Ana Maria Fernandes, presidente-executiva da EDP Renováveis, fez saber que a subsidiária da EDP, deverá concorrer a entre 300 a 400 MW de potência, no primeiro leilão brasileiro, a ser lançado a 25 de Novembro.
A EDP Renováveis poderá unir esforços com parceiros locais, como a Petrobras ou a CEMIG de Minas Gerais, e mesmo fazer associações específicas para determinados projectos, tirando partido do impacto institucional desses parceiros, e do know-how e a capacidade de negociar o fornecimento de turbinas a nível mundial da EDP.
As autoridades brasileiras vão realizar o primeiro concurso para as eólicas a 25 de Novembro, num total de 13300 MG de potência eólica.